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Confira como foi a 4ª edição da Feira de Artesanato da Sefaz
FOTOS:
1º Dia
2º Dia
3º Dia
Durante os dias 29 e 30 de novembro e 01 de dezembro, a Secretaria da Fazenda do Estado (SEFAZ), através do Núcleo de Desenvolvimento do Ser Humano (NDSH), realizou a IV edição da Feira de Artesanato Se Faz Arte na Sefaz. O projeto, que aconteceu no saguão do prédio-sede da SEFAZ, contou com 27 expositores. Nesta edição da Feira, os visitantes puderam apreciar iguarias da culinária naturalista, a exemplo do abará vegetariano, além de objetos de artesanato confeccionados por artistas servidores da Sefaz.
Como parte da programação, diversas linguagens artísticas puderam ser vistas durante os três dias, a exemplo das apresentações musicais de diversos gêneros pelos artistas fazendários, pelo Coral da SEFAZ Se Faz Cantando e também através da roda de capoeira Jalará, que se apresentou no terceiro dia.
O objetivo do evento, que contou com o apoio e a parceira do Instituto Mauá e da Cooperfisco, foi disponibilizar o espaço para que o artesão pudesse expor e comercializar seus produtos, promovendo também a integração e o bem-estar entre os servidores.
Adesão dos servidores supera expectativas
Artesanato, música e gastronomia foram os ingredientes que, combinados, resultaram no sucesso da Feira, que surpreendeu logo no primeiro dia, como afirma a analista técnica da Diretoria de Administração Tributária da Região Sul – DAT-Sul, Eliane Leite: “Participo desde a segunda edição da Feira e percebo que a participação das pessoas tem aumentado bastante. Só no primeiro dia já superamos as expectativas. A qualidade dos produtos também tem sido maior, o que gera entusiasmo nos visitantes,” disse.
Além de Eliane, que expôs trabalhos de pintura em cerâmica com tema natalino, a DAT-Sul foi representada por outras duas fazendárias, a servidora da Inspetoria de Vitória da Conquista, Heida Maria, e a coordenadora Administrativa da INFAZ de Guanambi, Selma Cristina. Selma, que participou de todas as edições da Feira, trouxe seus bordados em ponto cruz, vagonite e crochê. Já Heida, montou seu stand com pintura decorativa em garrafas de vidro.
Para a servidora Nazaré Peixoto, que trabalha com artesanato há 15 anos, o trabalho manual e o voluntariado estão diretamente ligados. Habilitada no SAC do Shopping Barra, ela participa pela terceira vez da Feira e conta que todo o lucro obtido na venda de suas peças de decoração é revertido para o Núcleo Assistencial para Pessoas com Câncer - NASPEC. “É uma instituição da qual sou colaboradora através das vendas dos artigos de decoração e utilidades,” explica.
Apresentações musicais foram marcadas pela variedade
Durante estes três dias, passaram pelo palco do projeto diversas atrações artísticas, agregando música e dança, o que agradou a todos os gostos. Entre elas, estava o assessor do Gabinete, Paulinho Lima, que apresentou canções no estilo MPB no primeiro dia, acompanhado de sua banda. Lima fez questão de lembrar a importância da iniciativa: “Quero parabenizar mais uma vez o NDSH por ter se esforçado durante todos esses anos para fazer essa Feira, promover a integração na SEFAZ. Sabemos que é necessário amenizar essa nossa existência, e isso é possível através da arte,” completou.
A participação do Grupo de Capoeira Jalará, sob o comando do colega Lenivaldo Araújo, arrancou aplausos da platéia durante toda sua apresentação na tarde do terceiro dia. O espetáculo contou com a manifestação folclórica do Maculelê, além da tradicional roda de Capoeira. Lenivaldo, que estava aniversariando no mesmo dia, recebeu a oportunidade de mostrar o trabalho do grupo como um presente.
Participaram do encerramento, os fazendários Márcio Braga, Carlos Meireles e Wilson Lopes, embalando a platéia com muita animação. O destaque da tarde foi a participação da jovem Regina Brury, sobrinha da agente de tributos Elda Firmo, que fez sua estréia na feira encantando aos presentes através de voz e violão. Regina, que começou a carreira artística aos seis anos e toca cinco instrumentos, incluiu música internacional em seu repertório.
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