|
Promosefaz II realiza Workshop de avaliação dos 6 anos de programa
Foi realizado no início desse mês um workshop de avaliação do Programa de Modernização da Sefaz II (Promosefaz II), que foi encerrado no último dia 7 de julho. O programa foi contratado junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em julho de 2006, com o intuito de garantir recursos que possibilitem a modernização na Secretaria Estadual da Fazenda.
Durante todo o dia, a equipe do Promosefaz se reuniu com representantes do BID e com 12 líderes de diversas áreas da Sefaz que receberam investimentos para produtos emblemáticos advindos do programa para avaliarem os resultados. De acordo com a Metodologia do BID, que faz a supervisão do contrato, ao final de cada programa é feita uma avaliação para qualificar o sucesso da parceria e as lições aprendidas, através de três dimensões: O cumprimento de metas, o comportamento do mutuário, e a avaliação da postura do banco.
De acordo com o coordenador do Promosefaz, André Cordeiro, ao longo dos seis anos do programa foram investidos US$24 milhões que contribuíram para a implantação de sistemas na área financeira, como a consultoria do Fiplan, a capacitação dos servidores da área e para a aquisição do sistema de gestão da dívida pública. Foram investidos recursos também na área tributária, como a aquisição de veículos, a consultoria do projeto de Redesenho de Processos da SAT (R-SAT), a reforma dos postos fiscais Honorato Viana e Benito Gama, a aquisição da Plataforma Guardião e do Motor de Busca, recursos para o Programa de Desenvolvimento da Gestão Fazendária (PDG) além de toda a infraestrutura necessária em Tecnologia da Informação que contribuíram para a modernização da Sefaz nesses últimos seis anos.
Para André Cordeiro, além dos juros baixos e custo de capital barato, algumas das vantagens em se contratar esse tipo de empréstimo é a possibilidade de realizar investimentos em meio à crises econômicas. “Operações de crédito como essa possibilitam uma blindagem em relação à ações de contingenciamento. Além disso, para aderir ao programa tivemos que nos ajustar a uma metodologia que detalha bastante os projetos e exige diagnósticos e indicadores para apresentar a evolução dos mesmos, facilitando assim uma gestão estruturada”, explica André.
|
|