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Hospital do Subúrbio recebe prêmio internacional pela terceira vez
Nesta quinta-feira (18), o Hospital do Subúrbio recebeu o prêmio Parcerias Emergentes, concedido pelo IFC/Banco Mundial e o Infrastructure Journal, por estar entre os dez melhores projetos de Parceria Público-Privada (PPP) de inserção junto a comunidades carentes na região da América Latina e Caribe. A premiação foi realizada em Washington, nos Estados Unidos, e contou com a participação do governador Jaques Wagner e do secretário Estadual da Saúde, Jorge Solla.
Após a visita do presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, o Hospital do Subúrbio, primeiro no Brasil a funcionar por meio de uma PPP e considerado um projeto modelo, foi selecionado entre as 40 melhores PPPs nos mercados emergentes. Este é o terceiro prêmio internacional que a instituição recebe. As outras duas premiações foram da consultoria KPMG (entre os dez melhores projetos de investimento em saúde no mundo) e da revista World Finance (entre os melhores projetos de PPP na América Latina).
O Hospital do Subúrbio é um hospital geral, público de gestão privada, com perfil de urgência e emergência. O projeto também já foi evidenciado no jornal britânico Financial Times e como um dos mais inovadores do mundo na lista da organização internacional KPMG.
Para o secretário-executivo do Programa de PPPs da Bahia e auditor fiscal da Secretaria da Fazenda do Estado, Rogério Princhak, participar desta premiação é mais uma forma de reconhecimento. “É uma satisfação constatar que o Hospital do Subúrbio, pioneiro no Brasil e na América Latina, é reconhecido pela própria população como um serviço diferenciado na área de saúde, em relação ao atendimento, tratamento de doenças e tempo de espera", salienta.
Com atendimento médico prestado pelo setor privado, o Hospital do Subúrbio, que completa três anos de operação em setembro, tem como maior desafio a grande demanda. “Por ter um nível de atendimento muito bom, a procura passa a ser abundante, tonando-se necessária uma constante atenção da parte reguladora do Estado, para que continue recebendo os pacientes com esse nível de qualidade”, explica Princhak. Ele afirma ainda que a cota contratual relativa ao parceiro privado está condicionada aos seus indicadores de desempenho de qualitativos e quantitativos.
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