|
Analista dá dicas sobre segurança da informação em palestra na Sefaz
FOTOS
No mundo virtual, os internautas estão sempre vulneráveis a vários tipos de programas maliciosos, que afetam o computador e o próprio usuário. Os mais comuns são o vírus e o cavalo de tróia, que podem ser evitados através de programas antivírus, do firewall, e do uso correto da rede. Outra "paga virtual" bastante comum é o spam, termo que se refere aos e-mails não solicitados, geralmente enviados para um grande número de pessoas. Nesse caso, a precaução é evitar abrir mensagens e links desconhecidos e nunca fornecer dados pessoais.
As dicas acima são do analista em Tecnologia da Informação e Comunicação Humberto Galiza, que fez palestra para servidores da Sefaz-Ba nesta quinta (25), no auditório do prédio-sede. A iniciativa foi da Assessoria de Segurança da Informação (ASI), ligada à DTI, levando em conta que setembro é o mês de segurança da informação no Brasil e na América Latina. Além da palestra, a ASI está enviando para o e-mail dos fazendários cartazes com dicas para o uso seguro dos dispositivos de TI. Para saber mais, acesse o Blog da DTI (http://blogdti.sefaz.ba.gov.br).
Durante a palestra, Humberto Galiza falou sobre os tipos mais comuns de programas maliciosos que circulam na internet e em alguns softwares: vírus, backdoor (cavalo de tróia), spyware, worm, bot e keylogger/screenlogger. Ele explicou ainda os subtipos de spam existentes no ambiente virtual, como correntes, boatos (HOAX), lendas urbanas, propagandas, spim e spam de redes sociais, além de outras informações envolvendo a segurança da informação.
Como se proteger
Uma das medidas básicas de segurança, segundo o palestrante, é sempre atualizar o sistema operacional do computador, pois grande parte dos problemas é causada por sistemas antigos ou desatualizados. Outra dica é utilizar antivírus, tanto para remover vírus quanto para detectar cavalos de tróia e outros programas maliciosos.
Ele alerta, porém, que é preciso manter o antivírus sempre atualizado e habilitado, e que o programa muitas vezes não é capaz de impedir que um atacante tente explorar alguma vulnerabilidade no computador, como o cavalo de tróia. Para esse tipo de proteção, é necessária também a utilização de um firewall, programa que evita acessos não autorizados vindos da internet.
Humberto Galiza deu dicas também sobre a utilização de senhas seguras, que devem conter pelo menos oito caracteres, números, no mínimo uma letra maiúscula e caracteres especiais. Outros conselhos são: nunca anotar a senha, não compartilhá-la com ninguém e só digitá-la em sites e programa conhecidos do usuário.
Apesar de todas essas dicas de segurança da informação, o palestrante deixou claro que todo sistema é vulnerável e pode ser quebrado, e que o desafio do programador é justamente dificultar essa violação. Segundo ele, o mais importante é que todos os usuários estejam atentos para identificar possíveis sites, links e e-mails maliciosos, e evitar acessá-los.
Sefaz, eu curto, eu compartilho: facebook.com/sefaz.govba
Twitter: twitter.com/sefazba
|
|