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Artesanato, música e culinária são os atrativos da Feira de Artesanato
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Incentivar o desenvolvimento do talento e da criatividade dos servidores, através da exposição e comercialização de produtos artesanais, além de criar um ambiente de descontração entre colegas. Esses foram os principais objetivos da Feira de Artesanato Se Faz Arte na Sefaz, que teve a sua sétima edição realizada nesta quarta (3) e na quinta (4), no saguão do prédio-sede da Sefaz.
Durante o evento, peças artesanais confeccionadas pelos fazendários, como bordados, bonecas, objetos de decoração, bijuterias, entre outras, estiveram expostas. Além disso, os fazendários participaram de sorteio de brindes, assistiram a diversas apresentações musicais e se deliciaram com os quitutes da barraca de lanches naturais, que ofereceu opções como salgados integrais, salada de frutas e o abará light.
A Feira faz parte do programa "Se Faz Arte na Sefaz", idealizado pelo Núcleo de Desenvolvimento do Ser Humano (NDSH) em parceria com o Instituto Mauá e o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob). Neste ano, foram montadas 23 barracas.
"Acho essa iniciativa maravilhosa, porque estimula as pessoas a desenvolverem uma atividade artesanal, que pode servir como um ganho, um preparo para a aposentadoria. Além disso, promove a integração dos funcionários, aposentados ativos e do público em geral", ressaltou a artesã Maria Nazaré Figueiredo, analista técnica da Sefaz do SAC Comércio.
Maria, que participa da feira desde a segunda edição, é voluntária no Núcleo Assistencial a Pessoas com Câncer. "Todo o dinheiro arrecadado com a venda de artesanato é doado à instituição, assim como todas as mercadorias também retornam pra lá para venda em outros locais", explicou.
Já a agente de tributos da Gecob Ieda Maria Barreto Campello, que faz aplicação e bordado há mais de 20 anos, disse que esse trabalho artístico é uma forma de se preparar para a sua aposentadoria, pra não ficar uma pessoa ociosa. Ela afirmou também que a feira é um momento de encontrar colegas que não vê no dia a dia. "Além da venda, existe o prazer de fazer, de mostrar aos amigos".
Apresentações musicais
Nesta VII Feira de Artesanato, os participantes puderam assistir a diversas trações musicais, realizadas no período da tarde. O primeiro fazendário a se apresentar foi Francisco Lima (DTI), que fez uma performance de voz e violão com um repertório de bossa nova e samba. O show contou com a participação da colega Bárbara Kerner (GIPVA). Já na quinta-feira (4), os cantores foram Carlos Matos (Protocolo) e Wilson Lopes (Dirad). Fizeram participações especiais as colegas Iara Edilene (Dirat), Maria do Carmo Jacob (EGP), Marta Gaino (Promosefaz), além do bandolinista David Marcos Silva (Conseg).
A responsável pelo projeto, Mariceli Matos, do NDSH, explicou que a feira não tem um foco somente comercial, mas sim de integração entre os fazendários, já que está inserida no Programa de Valorização do Servidor. "É um ambiente prazeroso de descontração e encontro entre amigos e colegas. Isso estimula a criatividade e melhora o rendimento no trabalho", afirmou
Facebook da Sefaz, eu curto esta ideia.
Twitter: twitter.com/sefazba
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