|
Vitório defende, no Estadão, prazo maior para renegociação de dívidas
O secretário da Fazenda Manoel Vitório foi entrevistado pelo canal Broadcast Político da Agência Estado, vinculada ao jornal O Estado de S. Paulo, e teve suas declarações enfatizadas em duas matérias sobre os impactos econômicos da pandemia e ainda em uma nota da colunista especial Elizabeth Lopes. Nas matérias “Secretário da BA defende prazo maior para renegociação de dívidas dos estados” e “Governo da Bahia estima perda de R$ 3,2 bi de receita em 2020, diz secretário”, Vitório explica o cenário no âmbito da Bahia e o que vem sendo feito para fazer face à crise.
Para Vitório, a suspensão e a renegociação de dívidas dos Estados com a União deveriam se estender até o primeiro semestre de 2021. "O processo de renegociação da dívida deveria envolver o primeiro semestre de 2021. Não faz sentido apertar tanto", avaliou o secretário. Vitório opinou que o pacote de socorro aos Estados em função da pandemia foi desidratado em relação às previsões sobre dívidas. Ele citou inclusive o veto presidencial à suspensão das dívidas com instituições internacionais. As declarações do secretário sobre o tema também repercutiram na coluna de Elisabeth Lopes.
2021
De acordo com o Broadcast Político, a queda de arrecadação na Bahia, principalmente do ICMS, foi muito drástica em maio, de quase 30%. “Agora vemos uma certa retomada", disse Vitório, ressaltando ainda que as consequências da crise sanitária vão se prolongar até o ano que vem. "Os efeitos econômicos da pandemia não vão cessar em 2021”, alertou, lembrando que todas as medidas aprovadas no Congresso atingem apenas o ano de 2020. A ajuda da União, disse, "não foi suficiente e não foi o que nós estávamos almejando, mas pelo menos evitou que no momento de pandemia a situação ficasse caótica", ponderou.
Até então, de acordo com o secretário, o Estado recebeu da União socorro que compensou cerca de metade do montante perdido no segundo trimestre. Falta ainda receber outras duas parcelas do pacote direcionados para Estados e municípios. "A grande expectativa é ver como a economia vai reagir e como vai ficar a arrecadação para ver qual o tamanho dessa diferença", disse Manoel Vitório. Sobre as contas do Estado da Bahia, ele destacou que o governo baiano tem limitado e cortado gastos que não são relacionados às ações de combate à pandemia.
Curta, acompanhe e compartilhe:
Facebook: facebook.com/sefaz.govba
Twitter: twitter.com/sefazba
Instanet – o Instagram dos fazendários: @instanetsefaz
Instagram Sefaz-Ba: @sefazbahia
Instagram Nota Premiada Bahia: @notapremiadabahia
|
|