Reiki à distância é alternativa para aliviar estresse na pandemia
Para respeitar o isolamento social, o NDSH está oferecendo a prática integrativa de energização pela imposição de mãos à distância. O serviço deve ser agendado pelo Whatsapp da servidora e terapeuta Sineide Sá (71 99154-4329).
Em tempos de pandemia, o reiki surge como uma boa alternativa para ajudar a restaurar o equilíbrio físico, mental e emocional. A prática na qual o mestre reikiano estende suas mãos sobre partes do corpo do paciente para canalizar energia vital universal já é tradicionalmente oferecida pelo Núcleo de Desenvolvimento do Ser Humano (NDSH), mas neste ano, adaptando-se ao distanciamento social necessário, passou a ser aplicada de um modo inusitado, à distância. Para participar da atividade, os servidores devem agendar um horário enviando uma mensagem de Whatsapp para a servidora e terapeuta reikiana Sineide Sá (71 99154-4329).
A terapeuta explica que o reiki à distância "faz o mesmo efeito" da técnica aplicada de forma presencial, "desde que o receptor esteja aberto para receber esta energia de amor universal". Contudo, para que a prática à distância tenha eficácia, é importante combinar o horário mais adequado para receber a energização, pois o participante deve procurar um local calmo e silencioso, onde possa se concentrar. "No horário marcado para receber o reiki, a pessoa deve ouvir uma música relaxante e se deitar em um lugar tranquilo. Não funciona se estiver em um ambiente com muitas pessoas ou barulho", orienta Sineide.
Benefícios
Reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como Prática Integrativa Complementar (PIC), o reiki pode trazer benefícios como redução do estresse, melhoria do funcionamento das glândulas, dos órgãos e dos sistemas nervoso e imunológico. De acordo com a terapeuta, a prática também diminui os efeitos colaterais dos tratamentos químicos e radioterápicos e potencializa os efeitos positivos dos medicamentos. "Reiki é uma obra do amor, é uma dádiva de luz para o mundo. Reiki é a cura por imposição das mãos", afirma.
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