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Sefaz é “melhor ambiente possível” para novos auditores, afirma Vitório
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Ao dar as boas-vindas aos 25 novos auditores fiscais do Estado no evento que marcou o início do treinamento da turma, na Universidade Corporativa da Sefaz-Ba, o secretário Manoel Vitório ressaltou a competência profissional e a coesão da equipe hoje no comando do fisco estadual e as grandes expectativas que o quadro atual deposita na perspectiva de “passar o bastão” nos próximos anos para os colegas recém-chegados.
“Tenho certeza de que este é o melhor ambiente possível para se desenvolver e crescer profissionalmente”, afirmou Vitório, acrescentando que espera da turma o entusiasmo necessário para aprender e assumir desafios em um momento de transformações no serviço público. O evento foi transmitido ao vivo pelo Microsoft Teams e pôde ser assistido por todos os fazendários.
Também participaram do ato o subsecretário João Aslan, os superintendentes de Desenvolvimento da Gestão Fazendária (SGF), Félix Mascarenhas, e de Administração Tributária (SAT), José Luis Souza, o auditor geral do Estado, Luís Augusto Rocha, o diretor-geral Roberto Lerner, o diretor do Tesouro (Depat), Murilo Carneiro da Costa, representando a Superintendência de Administração Financeira (SAF), o diretor de Tecnologia da Informação (DTI), Hélio Queiroz, e a diretora da UCS, Nilma Oliveira, todos auditores fiscais, além do comandante da Companhia de Polícia Fazendária, tenente-coronel Daniel Figueiredo. Também integrante da carreira, o assessor da Superintendência de Administração Tributária, Álvaro Bahia, ministrou palestra sobre o tema “Desafios das secretarias de Fazenda no século XXI”, na qual expôs um cenário de rupturas produzidas pela era digital.
Os novos fazendários, disse o secretário Manoel Vitório, deverão trazer “um outro olhar” para a Sefaz-Ba, e de outro lado “se entregar de corpo e alma” e aproveitar ao máximo a experiência acumulada pela organização que é responsável por assegurar “o oxigênio para que o Estado funcione”. Vitório respondeu a questionamentos dos novos auditores. Henrique Kranzfeld, que é do Rio de Janeiro e está se mudando para Salvador por conta do novo trabalho, quis saber como a Bahia se situa na comparação com os demais estados.
O secretário explicou que o governo baiano tem a tradição de valorizar o trabalho da Fazenda Estadual e de garantir as condições para a manutenção do equilíbrio fiscal.
A Bahia, ressaltou, tem permanecido entre os estados que mais investem no país, atrás apenas de São Paulo, e manteve suas contas sob controle e os compromissos em dia ao longo de um período de crises e turbulências para as finanças dos Estados. Alertando que a pandemia do novo coronavírus ainda trará seus piores reflexos econômicos em 2021, Vitório enfatizou que, mesmo diante desta perspectiva, será preciso manter o estado em funcionamento. “Esta é a tarefa em que vocês vão ser incorporados”, disse à turma.
A Josuele de Santana Souza, que quis saber se a turma correspondia às expectativas da Sefaz-Ba, o secretário disse que tanto a faixa etária quanto o perfil profissional correspondem, sim, às necessidades do fisco. Os novos auditores têm entre 25 e 32 anos e formação em engenharia, administração, direito, contabilidade e TI. “Vocês são o futuro da Sefaz”, reiterou. Formada em contabilidade e analista de sistemas, aprovada na área de TI, Josuele disse que a maioria dos contadores tem o sonho de um dia se tornar auditor fiscal. Sobre o novo trabalho, ela resumiu o sentimento da turma: “A expectativa é muito grande. Todo mundo bem ansioso e doido pra começar a trabalhar”.
“Estamos em clima de renovação”, diz subsecretário
Ao encerrar o primeiro dia de capacitação, o subsecretário João Aslan, que fará nesta quinta uma explanação para os novos auditores sobre a estrutura da Sefaz-Ba e a conjuntura atual, reiterou as palavras do secretário Manoel Vitório ao explicar que a atual equipe do fisco tem enorme satisfação com a chegada da nova turma. “Nossa satisfação é enorme. Estamos com todo gás ainda, mas renovados com a chegada de vocês”, afirmou.
Aslan relembrou que cada nova turma de auditores acaba sendo associada a um momento histórico na economia do país e da Bahia, a exemplo das que ingressaram nos concursos de 1986/87 e de 1993/94, que tiveram como panos de fundo os planos Cruzado e Real, respectivamente. Já a turma de 2020, avaliou, terá como marca a retomada pós-pandemia da Covid-19.
O Estado, segundo João Aslan, atravessou a pandemia relativamente bem do ponto de vista financeiro, e também no que diz respeito à atuação na área de saúde. “Temos agora pela frente a perspectiva de um ano difícil em 2021 e possivelmente de realização de uma reforma tributária”, observou o subsecretário. Ao enfatizar que, por outro lado, um aspecto positivo trazido pela pandemia foi a valorização pela sociedade da presença e da atuação do estado, Aslan destacou o que espera dos novo auditores: ”Inspiração, criatividade, capacidade de inovação, transpiração no sentido de esforço individual e aspiração a ascender na carreira”.
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