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Segurança Corporativa Fazendária é tema de videoconferência na UCS/Sefaz
Com o objetivo de conscientizar os fazendários sobre as ameaças potenciais a que estão sujeitos e recomendar cuidados de proteção, a videoconferência sobre o tema "Segurança Corporativa Fazendária” acontece nesta quarta feira (21). Ressaltando a importância de desenvolver uma cultura de proteção ao conhecimento, a apresentação será promovida pela Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz), através de sua Universidade Corporativa, em parceria com a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).
Dirigida aos servidores da SEFAZ, a transmissão acontece entre 08h30 e 12h00, e para sua realização será utilizada a infraestrutura do Instituto Anísio Teixeira – IAT, que possui pólos de recepção nos municípios de Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Caetité, Cruz das Almas, Eunápolis, Guanambi, Ibotirama, Ilhéus, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Macaúbas, Paulo Afonso, Pintadas, Piritiba, Ribeira do Pombal, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Seabra, Senhor do Bonfim, Serrinha, Teixeira de Freitas, Valença e Vitória da Conquista.
Em cada uma destas cidades há 30 vagas disponíveis. Já nos municípios de Feira de Santana e Itapetinga serão disponibilizadas 60 vagas em cada. Em Salvador serão 150 vagas, que podem ser preenchidas por servidores da Diretoria de Administração Tributária da Região Metropolitana (DAT-Metro), e da Sefaz sede, no CAB.
As inscrições podem ser feitas de duas formas. Para os fazendários lotados nas cidades do interior, basta dirigir-se às Inspetorias Fazendárias dos municípios. Já na capital serão realizadas através de e-mail para a Coordenação de Ensino a Distância (coordenacaodeensinoadistancia@sefaz.ba.gov.br), informando nome, cadastro, lotação e telefone.
PNPC
Esta é uma das ações do Programa Nacional de Proteção do Conhecimento Sensível (PNPC), desenvolvido pela ABIN junto a Sefaz, como parte da cooperação que vem sendo mantida entre as duas instituições.
Algumas metas do PNPC são: conscientizar os detentores de conhecimentos sensíveis nacionais sobre possíveis ameaças; fomentar o desenvolvimento da cultura de proteção do conhecimento sensível, inclusive do conhecimento tradicional associado à biodiversidade brasileira; apresentar medidas de proteção para esses conhecimentos e assessorar na sua execução; interagir com órgãos governamentais e instituições nacionais detentores de conhecimentos sensíveis.
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