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Consef inaugura unidade do NDSH
O Conselho de Fazenda Estadual (Consef) realizou durante sua reunião técnica mensal, na última sexta-feira (14), um café da manhã para inaugurar a unidade do Núcleo de Desenvolvimento do Ser Humano (NDSH), que passará a funcionar no prédio do Conselho, na vice-governadoria. Durante o encontro os participantes puderam ainda assistir a palestra sobre aposentadoria e projetos previdenciários, além da exposição do juíz Saulo Casali sobre os efeitos das liminares no processo administrativo fiscal.
A coordenadora do NDSH, Tina Pamponet explica que um dos objetivos da implantação de unidades fora do prédio-sede da Sefaz é expandir as ações do Núcleo. "Estamos buscando descentralizar as ações do NDSH, o que já vem sendo feito através do Núcleo Itinerante. Uma sala para atendimento no Consef para que as pessoas possam relaxar vai ajudar a melhorar o estresse dos servidores, aliviando a pressão da rotina de trabalho", afirma.
"Notamos que o conselho tinha um trabalho técnico muito aprimorado, mas a questão do ser humano, da vivência, do cuidado com as emoções e o lado espiritual também precisava ser trabalhado para o desenvolvimento pessoal" explica o presidente do Consef, Rubens Bezerra.
Os servidores poderão contar com atividades como terapia auricular, massoterapia, aplicação de reiki, acolhimento, e palestras com foco na qualidade de vida e saúde. "O principal serviço disponibilizado será a acupuntura auricular, que trabalha o sistema como um todo e é feito em 10 ou 15 minutos", destaca a coordenadora do projeto Núcleo Itinerante, Ana Cristina Cardoso.
Para esclarecer as dúvidas a respeito das regras para aposentadoria e os projetos da previdência para os servidores do estado, o coordenador da Superintendência Previdenciária (Suprev), Eduardo Campos orientou os membros do conselho sobre os requisitos necessários. "O estado nunca teve muita cultura previdenciária. As pessoas, envolvidas com seus trabalhos nos órgãos, não se planejam para esse momento que vai ser um divisor de águas e mudar bastante a forma como aquela pessoa vai viver. A aposentadoria não necessariamente implica numa vida parada, inativa", ressalta o coordenador.
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