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Paixão pela música e carreira fazendária se completam na vida de CAPL
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Nascido em Inajá, Pernambuco, o auditor fiscal Carlos Alberto Pereira Lima, mais conhecido como CAPL, morou em Petrolina (embora goste de Juazeiro), e atravessou o Rio São Francisco para a Bahia, de onde nunca mais saiu. Em terras baianas, adotou a região de Jacobina, no semiárido, onde iniciou sua vida na Sefaz. Desde a infância, CAPL demonstrava talento para as artes. O violão tornou-se seu companheiro fiel ainda nos tempos da escola e, a partir daí, não o deixou mais.
"Quando criança, já era chamado para cantar na escola. O meu instrumento musical é o violão, que entrou na minha vida muito cedo, em torno dos 14, 15 anos. Considero o violão um instrumento completo, principalmente para quem toca e canta. É um instrumento mágico, porque para fazer a festa, para alegrar, para emocionar, não depende de outros recursos, não depende de muita operacionalidade. De forma acústica ou eletrificada, ele cumpre o seu papel", afirma CAPL, declarando seu amor pelo instrumento predileto.
Além do talento musical, influenciado pela cultura do semiárido baiano, CAPL também apaixonou-se pela literatura de cordel e os "causos" contados pelos poetas nordestinos. "Sou originário da região do semiárido e, além de tocar e cantar, gosto muito de contar causos no estilo da literatura de cordel. Me divirto contando alguns causos, selecionados dos melhores autores, a exemplo de Amazan - poeta paraibano. De forma poética, o cordel cumpre um papel muito importante, que é sempre lembrar e preservar as nossas referências”, explica.
Atualmente na Gerência Financeira e dos Encargos Gerais da Diretoria do Tesouro (Gefin/Depat), CAPL atuou em diferentes áreas em sua trajetória pela Sefaz. Foram sete anos fiscalizando, dez anos na área de arrecadação e, na área financeira, já são outros 12 anos, tendo contribuído diretamente na preparação e implantação do sistema Fiplan, por quatro anos. "Sempre tive um cuidado especial com as instituições e associações que representam a categoria de profissionais da Sefaz, tendo cumprido as funções de delegado sindical, diretor e secretário da Asfeb (Associação dos Servidores Fiscais do Estado da Bahia), além de ter exercido a presidência da Cooperfisco (hoje Credexecutivo), cooperativa de crédito instituída pela categoria desde 1999".
CAPL se considera um profissional eclético. "Como profissional, nunca me satisfez a ideia de me especializar em algo. Pelo menos até aqui, assim foi minha trajetória na Sefaz. No mundo acadêmico, isso acontece um pouco. Sou graduado em Administração e, agora, estou concluindo o curso de Direito”, conta.
O ecletismo e o desejo de conhecer diferentes áreas se reflete também na música. Embora tenha um carinho especial pelo forró, participando, inclusive, da banda Menudos do Forró, que também é composta pelos servidores Carlos Matos, da Dirad, e Diógenes Santos, da DTI . “O incrível é que minha vontade de não me prender a uma única área se repete, também, na música, pois uma das minhas características é justamente poder tocar diferentes estilos, embora possua uma forte marca no forró”, revela.
Para CAPL, a vida só está completa se puder unir a atividade profissional e a carreira fazendária à paixão pelas artes, sobretudo, pela música. "Por muitas vezes, o sufoco e as demandas do trabalho me levaram a deixar a arte um pouco "de molho", um pouco de lado. O resultado disso não foi bom, porque os compromissos profissionais são alcançados a contento e com sucesso, porém não há a alegria de alma. É incrível como todos nós precisamos integrar na nossa vida o lado profissional com outras práticas que nos satisfaçam, ou seja, precisamos dos números, mas nos completamos com as artes, com as letras, com o esporte, etc.”, conclui CAPL.
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